quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Todo abismo é navegável a barquinhos de papel! Guimarães Rosa

"Nós todos viemos do inferno; alguns ainda estão quentes de lá" [Guimarães Rosa] ...

Hoje atores em cena, desnudos de si...transportaram o breve instante sagrado  para a eternidade do pensamento! Que rufem os tambores e as alfaias...estamos chegando! Saravá!

do décimo quarto andar...

Tantas frases
Tantas frases..
E eu aqui debruçado no canto do quarto
Nesse parapeito mal acabado
Tentando olhar para baixo.
Mas a vertigem me cega
Me encerra dentro de um presidio de grades frágeis.
A qualquer momento haverá uma revoada
de penas.

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

“Tem ácido sulfúrico no meu cabelo!”

 Um amigo poeta achou fantástico quando eu disse.

Tem ácido sulfúrico em todo o meu corpo.

 “Eu não posso com ácido, tenho vitiligo!”

Quer saber? Que se foda o vitiligo!

Eu escolho viver.

E que venha o ácido sulfúrico...

ps: eu acho que quando encontra a água, vira ácido sulfídrico, mas eu não tenho certeza, já saí da escola...

IJEXÁ...

 


Ijexá em português, Ijesha em inglês (escreve-se Ijesa na ortografia Yoruba), são um sub-grupo étnico dos Yorubas.

Nação Ijexá do Candomblé


Ijexá é uma nação do Candomblé, formada pelos escravos vindos de Ilesa na Nigéria, em maior quantidade na região de Salvador, Bahia.
O Babalorixá Eduardo de Ijexá foi o mais conhecido dessa nação. Como também o Babalorixá Severiano Santana Porto, ambos do mesmo orixá, Logum Edé.

Ritmo africano


O Ijexá resiste atualmente como ritmo musical presente nos Afoxés.
O Ijexá, dentro do Candomblé é essencialmente um ritmo que se toca para Orixás, Oxum, Osain, Ogum, Logum-edé, Exu, Oba, Oyá-Yansan e Oxalá.
Ritmo suave mas de batida e cadência marcadas de grande beleza, no som e na dança. O Ijexá é tocado exclusivamente com as mãos, os aquidavis ou baquetas não são usados nesse toque, sempre acompanhado do Gã (agogô) para marcar o compasso. O Afoxé Filhos de Gandhi da Bahia, é talvez o mais tenaz dos grupos culturais brasileiros na preservação desse ritmo.

YABÁ....

Iabá, Yabá ou Iyabá , cujo o termo quer dizer Mãe Rainha , é o termo dado aos orixás femininos , Yemanjá e Oxum, mas no Brasil esse termo é utilizado para definir todos os orixás femininos em geral, em vez do termo Obirinxá ( Orixá feminino), que seria o termo mais correto. O termo Iabá é dado a Yemanjá e Oxum , porque ambas estão intimamente ligadas a gestação - ao parto - e aos cuidados da mãe com o seu filho. E por terem sido rainhas, apenas essas duas divindades usam o chorão , contas presas aos seus adês que servem para cobrirem os seus rostos nas festas .

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

AS ARTESÃS

AS ARTESÃS

 

Memórias trabalham com argilas

e fios desencapados

Seu ofício

mais antigo que a noite

é a escultura do nosso fim

Prendadas

as memórias têm as habilidades

perdidas

de Deus

Essas estranhas línguas

com espasmos e olheiras de betume

vestidas de dias, noites e intervalos

traídas horas do desabraço

gostam de adornar o que se teve

e espedaçar sobre o não tido

migalhas em neve, never, niente

forjam o tempo todo do tempo

deveriam

ser a principal imagem da folhinha

a  t-o-t-a-l-i-d-a-d-e

dos calendários

Há memórias

que nunca foram convidadas

por isso as ruas elas confundem

e batem à tua porta

desorientadas

pedindo esmolas:

é preciso cuidado pra não oferecer o mesmo pão

o que seria jogado fora

Há memórias

de bafo quente e dentes branquíssimos

estremecem tudo o que se move sobre a terra

— a vingança —

orgulhosas e destras

brincam de dardo com a existência

crianças que não perdoam nunca

o abandono de incertezas

e como jogam cartas!

prestidigitadoras

adivinham

tudo o que traz a boca da noite

uma pergunta que antecede a chuva

os vidros embaçam, criam poças d’água

esticam as luzes

e botam todos os semáforos em vermelho

chegam assim no pé de uma orelha distraída

e assopram:

Como começar a contar

— para si, para eu, para mim —

a si mesmo?

I.Fornerón


Poemas do 2º Ato, 2010

Porquê?

Estava aqui com o pensamento ainda fresco sobre as provocações que resolvem surgir ao longo de densas madrugadas...

Tudo paira sobre o pensamento e nada se responde  com a certeza que as vezes preciso...mas hoje uma questão se colocou de forma mais direta...

Porquê voce faz teatro?

(PAUSA PENSADA E LONGA)

E horas depois ainda nao respondi essa porra de questão...tudo que sai da garganta, sai de forma insegura, medrosa, como se eu pudesse me  esconder na natureza morta do pensamento...

Quase a ponto de enlouquecer e torturado pela pergunta... entrego os pontos:

- Faço porque gosto!

Te assusta tal resposta? Não queira desvendar meus segredos senhor dos tempos...eu sou um ator...pronto a devastar-me entre as interrogações da vida...sou um trem desgovernado e poderia te responder assim:

-Porque sim!

Ass. Vanderleysinho o intrigante...

Pai,o mundo tem tamanho?

...Tem!

É maior que a  casa da vó?

Ah! Vai se arrumar,  vai filho! Que horas é a aula?

A hora que a gente chegar né?

Apressado o pai apita o alarme do carro e some na estrada...

pelo mundo afora...

o quadrado descarpado do eterno desajuizado pernil longo e extenso do inverno afetado pela água descarregada pelo pipador de ventos molhados...vai ventarola...avoa pelo imenso véu azul de céu escancarado...desabrocha em prantos...ó ator...mexedor de lugares incertos...ciscador de terras imaginarias...inventor de mecanismos indiziveis, vai ator...ressurge feito milho depois da chuva e mostra teus dentes e cabelos esvoaçados da labuta eterna...acende  a luz da vida e desmancha o bom penteado da rotina mortal...escancara tua cara, cara e bem cara forma de ver e viver a estranha vida de tantos outros seres de invisibilidade assumida...vai cara! assume teu enorme circulo quadrado de giz esbranquiçado pelo tempo vivido...quadrado é o tempo que faz - tum, tum...

de um comentario do blog do forneron

HOJE SOU ONDINA

Meu nome é Ondina. O nome é antigo, mas eu gosto... Quer dizer viver entre ondas pequenas, que sobem de repente, afagam, ou até derrubam... Bonito né? Combina comigo. Ainda mais agora que eu sou concha... É...concha do mar! Uma concha cercada de um monte de coisas, cercada do mar inteiro, mas de verdade sozinha. Às vezes o barulho do mar enjoa...sempre o mesmo. Apesar do tamanhão dele ele sempre se repete, sempre... Eu enjôo.

Ser gente às vezes parece tão pequeno perto de todas as coisas que queria ser! Eu já fui peixe, já fui gaivota, já fui vento, já fui chuva, chuva fraca e chuva forte... Queria ser barco, queria ser um marisco grudado nas pedras... Já fui tantas coisas e queria ser tantas outras! Mas hoje sou concha. As pessoas sempre querem saber o que as conchas dizem... Olha que coisa! Tem uma aqui falando com elas, de um jeito que dá até pra entender!

Eu imaginei uma vida diferente pra mim, sem conta pra pagar, sem esses montes de papéis, burocracias, esses monte de tralha que a gente acumula no nosso dia-a-dia e que roubam nossas horas de viver de verdade... E a gente faz isso muitas vezes sem perceber! Eu queria ultrapassar o limite do que eu sou... Acho que eu queria nunca crescer, ser "gente grande"... sofrer de tédio e indecisão...

A gente nunca tá feliz mesmo, né?! Eu penso que a felicidade podia ser uma coisa, um objeto...que desse pra tocar, apertar, cheirar... Já pensou? Ia dar pra falar: "Olha...eu tenho felicidade, você quer ver? Ah...sua felicidade é tão linda...me empresta? Eu quero ganhar felicidade de presente de aniversário... Amanhã é meu aniversário...". Acho que ia ser bom...

Eu também tenho vontade de ser cor... Várias cores... Cada dia uma. Hoje eu sou vermelho, vermelho de raiva, de dor, de inflamação, de sangue... Hoje eu sou uma concha vermelha.

Sozinha.

Só com o que me pertence.

Só com o que é meu.

Quieta.

giovanna galdi

Quando eu era pequeno...

...me disseram que teatro era um bagulho muito legal...

Que a gente podia fazer de conta que vivia em outro mundo, que era outras gentes e tal...desencanei e fiquei 25 anos brincando de ser outros...me perdi! Agora , ando precisando de mim...

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

Qual a parte do teu corpo?

A cabeça, senhor!É a única que pode restar...ainda útil...poderia ser um pé, uma bonita coxa...mas...creio que a cabeça é a que vale mais...

Portanto: ceiamos senhor!

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Daguerreotipo

1839
- O inventor francês Louis Daguerre desenvolve o Daguerreotype, o primeiro método comercial para produzir fotografias.

1841
- O inventor britânico patenteia o calotype, processo para imprimir negativos fotográficos em papel.

1869
- John Wesley Hyatt inventa o celuloide, o primeiro plástico comerciavel, que mais tarde servirá de base à película cinematográfica.

1879
- O americano Thomas Edison regista a primeira lâmpada incandescente que será parte importante dos projectores cinematográficos.

1887
- Na Alemanha, Ottomar Anschutz demonstra o Electro-Tachyscope, que consiste numa sequência de fotografias colocadas numa roda e visualizadas através de um pequeno orifício, produzindo movimento.

1889
- O americano George Eastman inventa o filme de celuloide perfurado.
- Thomas Edison desenvolve o Kinetophonograph que permite sincronizar a projecção de um filme com uma gravação fonográfica.

1891
- Thomas Edison inventa o Kinetograph, o primeiro sistema cinematográfico, e o Kinetoscope, uma caixa que permitia ver filmes.

1892
- O francês Émile Renauld demonstra o Praxinoscope, que permite projectar pequenas animações desenhadas à mão, num ecrã.

1893
- Thomas Edison constrói o primeiro estúdio de cinema (Black Maria) em New Jersey. Tem lugar em Nova Iorque a primeira exibição pública do Kinetoscope.

1894
- Thomas Edison inicia a actividade comercial do Kinetoscope em Nova Iorque.
- Robert W. Paul, um cientista de Londres, descobre que Edison não tinha registado o Kinetoscope na Inglaterra e começa a aperfeiço-á-lo; os melhoramentos incluem um sistema que torna as imagens menos distorcidas e a sua projecção num ecrã.
- Em Berlim, Ottomar Anschutz faz a demonstração de um sistema de projecção.

1895
- Os irmãos Lumière demonstram o seu sistema de projecção, o Cinématographe.
- Os americanos Thomas Woodville e Charles Jenkins desenvolvem o Phantascope, um sistema de projecção mais desenvolvido.
- Em Inglaterra, Robert W. Paul e o fotografo Birt Acres colaboram na construção de uma câmara de filmar, Acres começa a filmar eventos desportivos.
- Na Alemanha, Max Skladanowsky regista o seu projector Bioskop e faz uma projecção pública em Berlim.

1896
- Thomas Edison adquire os direitos do Phantascope (passando-se a chamar Vitascope) e inicia as projecções públicas em Nova Iorque.
- As empresas Biograph e Vitagraph iniciam operações, tornando-se nas principais rivais da Edison Company.
- Em Inglaterra, Birt Acres faz a demonstração da projecção de filmes e funda a Northern Photographic Works; Robert W. Paul dá a conhecer o seu método de projecção de filmes e meses depois realiza o primeiro filme de ficção inglês, The Soldier’s Courtship.
- Peter Elfelt realiza o primeiro filme Dinamarques.
- O espectáculo dos Irmãos Lumiere abre na ÿndia.
- A primeira exibição cinematográfica em Espanha ocorre em Madrid perante uma audiência constituída principalmente por colegiais.

1897
- A Vitagraph estreia o seu primeiro filme de ficção The Burglar on the Roof.
- Fructuoso Gelabert realiza o primeiro filme de ficção espanhol, Rina en un Café.

1898
- Até meados da década seguinte, as empresas cinematográficas, em vez de alugarem, vendem os filmes e o equipamento de projecção às empresas exibidoras.
- Os imigrantes e as classes trabalhadoras constituem o grande público cinematográfico.

1899
- Cecil Hepworth produz os seus primeiros filmes.
- O Japão produz os seus primeiros filmes.
- Robert W. Paul inaugura um dos primeiros estúdios inglêses no norte de Londres.
- Auguste Baron trabalha no seu sistema sonoro, mas não encontra grande receptividade.

Josemar...Joosee Maarrr..

Tinha ele orgulho de ser Mar...de ser José...e quando os dois se juntavam ...

Pulavam de "enérgica" e  ingênua alegria de ter como seu aquilo que nunca mais lhe poderiam tirar...ele era mar! Josémar..carreteiro em Sao Paulo e senhor de si no além das águas... José mar para o todo...para o pouco...para sempre!

Ass. Jidião Guedes

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

SEMANA DE CENAS...CENAS QUE SE ENCENAM SÓ...

Cenas que se encenam só...são só cenas.

só são cenas se se encenam...só cenas...

somente uma semente somenteserá...cena por cena só uma vingará...

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

O sertanejo vai s'imbora...


Morre o cantor Pena Branca



 



Faleceu aos 70 anos, vítima de infarto, na noite dessa segunda-feira (8), José Ramiro Sobrinho, o Pena Branca, que por 37 anos formou dupla com seu irmão Xavantinho, falecido em 1999.

Pena Branca estava em sua casa, em São Paulo, ao lado da esposa, quando reclamou de dores no peito e caiu da cadeira. O cantor foi levado ao hospital São Luiz Gonzaga, no Jaçanã, mas não resistiu.

Ícones da música sertaneja de raiz, os irmãos apresentavam um contraste curioso: eram típicos caipiras, no comportamento simples e na forma de falar, mas sempre estiveram envolvidos com nomes importantes de um sertanejo mais poético, de Rolando Boldrin, por quem já foram produzidos, e de Renato Teixeira, com quem lançaram um CD ao vivo em 1992.

A música mais lembrada nesses próximos dias, provavelmente será "O cio da terra", composta por Chico Buarque e Milton Nascimento.

No entanto, o público sertanejo deverá se lembrar mesmo da canção "Cuitelinho", que já apareceu em várias listas sobre músicas sertanejas mais importantes da história.

Além dessas duas, existem outros inúmeros clássicos nas vozes dos irmãos, entre eles, "Calix Bento" e "Chuá, Chuá".
Na década de 1980, a dupla passou mais de cinco anos sem gravar, após negar um pedido da gravadora de se adequar ao mercado sertanejo que começava a crescer.

No último sábado, a simplicidade de Pena Branca foi lembrada na gravação do DVD de Sérgio Reis e Renato Teixeira.

Durante uma pausa na gravação, Sérgio Reis contou que certo dia, Pena Branca ligou em sua casa perguntando: "recebi uma carta aqui dizendo que eu ganhei um tal de Grammy, que isso?".

Pena Branca se referia ao Grammy Latino conquistado em 2001, com o álbum "Semente caipira", o primeiro gravado após o falecimento do irmão.

Durante o dia, vou atualizando esse texto.

E a música sertaneja amanhece mais um dia de luto.

Por André Piunti às 01h12

domingo, 7 de fevereiro de 2010

BLOCOS DE CARNAVAL...

Região do Baixo Augusta ganha bloco de Carnaval



Bloco Augusta é um dos mais novos do Carnaval de São Paulo Foto: DivulgaçãoBloco Augusta é um dos mais novos do Carnaval de São Paulo
Foto: Divulgação






Atenção você, paulistano, que vive nas cercanias da Avenida Paulista. Você que freqüenta os cinemas e bares da região, que pinga por ali à noite atrás da sofisticação de algumas das melhores baladas da cidade - ou apenas do fuzuê da rua e do sexo dito barato. Você, que passa de segunda a sexta pelo tronco-chave de São Paulo porque seu trampo é logo ali. Ou você, que conhece alguém que faz alguma dessas coisas. Não importa. Todos são agora convidados da mais recente novidade da região: o Acadêmicos do Baixo Augusta, pequenino bloco de carnaval que nasce este ano com pinta de futura escola de samba campeã.

"Tudo isso para celebrar a revitalização da região. Será muito legal ter o Baixo Augusta incluído na agenda do Carnaval. Tivemos a idéia no ano passado, quando nos encontramos em casamento de uns amigos em Paraty. A coisa amadureceu este ano, dividimos tarefas e aí está", disse Alexandre Youssef, dono do estúdio SP e, vejam só, presidente do Acadêmicos do Baixo Augusta. O bloco terá o cantor Simoninha como intérprete oficial, além da atriz Marisa Orth de madrinha de bateria e Greg Bousquet como Rei Mimo (versão moderna e magrela do Rei Momo).

O primeiro e único desfile do bloco acontecerá neste próximo domingo de pré-Carnaval, dia 7, com a saída dos foliões programada para a frente do bar Sonique (Rua Bela Cintra, 461), casa que é também parceira no projeto. Ali, um carro de som e uma banda com 10 metais e 5 percussões vão comandar a festa, que será ditada por marchinhas de Carnaval, além do hino do bloco, composto por Leo Madeira, Edu Crieguer, Plinio Profeta e Alexandre Youssef.

A concentração será das 14h às 16h, quando o bloco inicia seu trajeto, descendo a rua Bela Cintra em direção ao centro. Contudo, pouco adiante, na ladeira da rua Costa, o bloco quebra à direita em direção a rua Augusta. Na Augusta, os foliões farão curva para esquerda, novamente em direção ao centro, até o número 591 do Studio SP, quando acaba o desfile. Apenas 700 metros de muita alegria.

No último domingo, no Studio SP, ocorreu o único ensaio do bloco, quando algumas camisetas foram distribuídas. Mas Youssef avisa que ninguém terá privilégios no bloco. "É totalmente livre. Quem quiser, é só chegar e participar da festa". Outras camisetas serão distribuídas no dia, "nada ali será vendido", garante o presidente. "Não queremos que isso seja confundido com um negócio, é uma brincadeira entre amigos e só".

Brincadeira entre amigos, conhecidos e simpatizantes. Aos que gostam e freqüentam a região, ou aqueles que gostam mesmo é de Carnaval, ou mesmo aos simplesmente curiosos, o convite ta feito: domingo agora tem Carnaval na Augusta.

SP tem tradição em Blocos

Engana-se quem pensa que a história dos blocos de carnavais está restrita ao Rio de Janeiro. Unidos de Vila Carmozina, Caprichosos do Piqueri, Bloco Umes Caras Pintadas, Vovó Balão de Pirituba, Amigos da Zona Leste, Chorões da Tia Gê, o que não falta são blocos espalhados pela cidade - a maioria saindo nos dias de Carnaval.

Nos jardins, a banda Guéri-Guéri, fundada em 1986 por Roberto Matarazzo Suplicy (irmão do senador) foi durante anos um dos mais tradicionais blocos da cidade. Recentemente, a banda mudou o local de desfiles para as proximidades do Parque do Ibirapuera - onde não vingou.

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

PROGRAMA MUNICIPAL DE FOMENTO AO TEATRO PARA A CIDADE DE SÃO PAULO

A Prefeitura do Município de São Paulo, através da Secretaria Municipal de Cultura, torna público que no período de 03 a  26 de fevereiro de 2010, estará recebendo no Departamento de Expansão Cultural, situado à Avenida São João, 473, 6o andar, nesta Capital, das 10 às 12h e 14 às 17h, de segunda a sexta-feira, inscrições de propostas dos interessados em participar do "Programa Municipal de Fomento ao Teatro para a Cidade de São Paulo", de acordo com os dispositivos da Lei nº 13.279, de 08 de janeiro de 200208/01/02, observando-se, ainda os dispositivos deste Edital.