PAUTAS PARA 2014 NO ESPAÇO REDIMUNHO
sábado, 30 de outubro de 2010
terça-feira, 26 de outubro de 2010
UNO!
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
Lembro de Minas...
Nos varais: estendidas roupas
Nas paredes uma cor gasta como se a muito estivesse ali
e próximo ao chão, marcas de terra de tempos que já foram
Portas feitas à mão, telhas feitas de coxas, colunas de madeira
Estradas abertas em meio às matas... que se extendem pelos lados que se olha
Rios, riachos, água em abundância, passando pela primera e última vez por aquele lugar
Vida. Em tudo.
Gente enrugada com duros pés
Tantas histórias, de um tudo de coisas
Gente que veio e que foi, que nem fotos puderam eternizar,
mas que duram nos lampejos de memória que ainda restam, daqueles que ainda estão pra contar.
Nas paredes uma cor gasta como se a muito estivesse ali
e próximo ao chão, marcas de terra de tempos que já foram
Portas feitas à mão, telhas feitas de coxas, colunas de madeira
Estradas abertas em meio às matas... que se extendem pelos lados que se olha
Rios, riachos, água em abundância, passando pela primera e última vez por aquele lugar
Vida. Em tudo.
Gente enrugada com duros pés
Tantas histórias, de um tudo de coisas
Gente que veio e que foi, que nem fotos puderam eternizar,
mas que duram nos lampejos de memória que ainda restam, daqueles que ainda estão pra contar.
É o sertão, o bom e velho, calmo e forte, que ainda existe.
Vitor Rodrigues
"Vai, vai, vai, amanhã muito cedinho
O cavalo da viagem chama roxo ou canarinho
Você diz que sabe sabe, mas não sabe fazer conta
vinte e cinco guardanapos tem cruzeiro em cada ponta"
- Cantiga popular
domingo, 10 de outubro de 2010
O rio...
No fluxo do rio não há tempo nem lugar, apenas continuidade. O rio está em todos os lugares ao mesmo tempo, portanto, o tempo linear - passado, presente e futuro - não pode fazer parte dele. O que existe é o momento presente aos olhos do observador, que é um ser situado no espaço e no tempo, criado por ele mesmo como ponto de referência. Desta maneira, o que ele pode conter é apenas aquele pequeno recorte do rio, não sendo possível antever o seu destino. Mas a dúvida persiste: qual a direção do rio? Qual o destino das águas? A resposta é simples: não podemos saber, pois as águas só possuem a certeza da mudança a cada obstáculo, a cada bifurcação encontrada em seu trajeto. A única certeza é que o rio somente existe porque há um observador para contemplá-lo, caso contrário, ele desapareceria.
Pedro Paulo Monteiro
Pedro Paulo Monteiro
sábado, 9 de outubro de 2010
segunda-feira, 4 de outubro de 2010
Oh Primavera adorada
"... inspiradora de amores, oh primavera idolatrada, sublime estação das flores..."
(Nelson Sargento)
(Nelson Sargento)
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